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Segurança

Policiais penais são presos, na Bahia, sob acusação de envolvimento em corrupção e organização criminosa

20 de Setembro de 2024 | 11h 11
Policiais penais são presos, na Bahia, sob acusação de envolvimento em corrupção e organização criminosa
Foto: Divulgação/MP-BA

Quatro policiais penais foram presos, na manhã desta sexta-feira (20), em Salvador, Bahia, sob suspeita de envolvimento em esquema de corrupção e organização criminosa.

A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) informou que os investigados foram alvos da Operação Falta Grave, comandada pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA).

Por determinação da Justiça, os mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão foram cumpridos nos bairros de Engenho Velho de Brotas, Cabula, Alto da Terezinha e na sede do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), em Nazaré, onde o quarto suspeito se apresentou.

Além disso, outras três ordens judiciais de busca e apreensão foram cumpridas nos bairros Santa Terezinha, Fazenda Grande do Retiro e Nova Brasília, também na capital baiana. Na ocasião, foram apreendidas uma pistola, munições de diversos calibres, aparelhos celulares, notebooks, relógios e outros dispositivos eletrônicos.

De acordo com o titular da Seap, José Castro, os presos estão sendo acusados de extorsão, associação criminosa e corrupção, contra internos do sistema prisional. O secretário também assegurou que o caso será apurado internamente. “Já determinei a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar junto com o Ministério Público, visando apurar, individualmente, a conduta de cada envolvido”, declarou Castro.

O Ministério Público não deu detalhes acerca dos crimes praticados pelos suspeitos. Conforme o órgão, a Operação Falta Grave visa reprimir os crimes de corrupção e associação criminosa com envolvimento de servidores da Seap.

Participaram da ação de hoje mais de 50 policiais penais da Superintendência de Gestão Prisional (SGP), por meio do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (Geop) e do Gaeco. O cumprimento dos mandados também contou com a colaboração de agentes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/Bahia).

 

 

 

*Com informações do G1 BA.



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