O centro de Feira continua inconcluso apesar do longevo projeto de intervenção já iniciado. A série enorme de barracas prolifera a medida que se agravam as dificuldades financeiras do país. O problema, no entanto, não é só lá, nem tampouco a feira livre é uma marca só nossa.
Várias cidades do mundo também fazem suas feiras. A diferença é que por lá elas tem um padrão de funcionamento. Aqui, as barracas são degradadas, desestruturadas. A PMFS precisa reorganizar as feiras-livres, ao menos as principais, a começar pelas barracas que deveriam ser padronizadas. Ela, inclusive, poderia subsidiar os feirantes- milhões já foram gastos em festas inúteis de inaugurações de obras com artistas famosos.
A padronização, limpeza, contribuiria para atrair mais consumidores
e aumentar a renda dos feirantes além de melhorar a imagem da cidade.