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Polícia pede prisão de quatro suspeitos por sequestro de Marcelinho Carioca

19 de Dezembro de 2023 | 16h 54
Polícia pede prisão de quatro suspeitos por sequestro de Marcelinho Carioca
Foto: Reprodução/ Instagram

Quatro indivíduos suspeitos de participação no sequestro do ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca foram detidos preventivamente, seguindo solicitação da Delegacia Antissequestro à Justiça de São Paulo. O delegado Fabio Nelson, líder da divisão, informou que todos os quatro foram interrogados e admitiram sua participação na ação.


A suspeita é que esses indivíduos façam parte de uma quadrilha especializada em sequestros, utilizando a coerção para realizar transferências financeiras por meio do Pix. Três deles, durante depoimento, confessaram ter disponibilizado suas contas bancárias para receber os valores extorquidos de Marcelinho Carioca. Uma mulher que havia sido detida anteriormente foi liberada.


Os membros do grupo detido enfrentarão acusações de extorsão mediante sequestro, associação criminosa e receptação. Segundo a polícia, eles não tinham conhecimento da identidade da vítima até o momento do cativeiro, sendo atraídos inicialmente pelo veículo de Marcelinho, uma Mercedes.


O delegado destacou que outras duas pessoas estão sob investigação por possível envolvimento no crime, e a solicitação de prisão para elas será feita em breve. O ex-jogador foi libertado na segunda-feira (18) do cativeiro onde permaneceu desde a madrugada de domingo (17), após sair de um show de Thiaguinho na Neo Química Arena, em Itaquera, na zona leste da capital paulista.


Marcelinho relatou que, após o evento, dirigiu-se à casa de uma amiga em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, onde foi abordado por três homens. Após ser agredido e vendado, foi levado em seu próprio carro para o cativeiro. A polícia iniciou as investigações quando um policial militar encontrou a Mercedes abandonada em Itaquaquecetuba e, ao pesquisar a placa, identificou o desaparecimento do ex-jogador.


De acordo com o delegado-geral Arthur Dian, os sequestradores conseguiram realizar aproximadamente R$ 40 mil em transações bancárias por meio do Pix. A Divisão Antissequestro não divulga valores em casos desse tipo. Nelson acredita que o sequestro tenha sido oportunista, uma vez que os criminosos notaram o carro de Marcelinho, sem conhecer previamente o proprietário. As investigações estão em andamento sob responsabilidade da 1ª Delegacia Antissequestro.

 

 

 

  



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