A melhor coisa que pode acontecer ao caótico sistema de transporte feirense é a nova licitação dos ônibus, apesar de toda confusão de acordos, processos e disse me disse. Com a licitação o prefeito tem condições de, enfim, oferecer algo melhor ao feirense enquanto o BRT não começa.
O governador anunciou a decisão de abrir 60 leitos no HGCA. Enfim, uma atitude proativa pelo Clériston. Como o novo hospital vai demorar muito o governador deveria aproveitar a boa administração de Pitangueira - que está combatendo os falsos atestados, o absenteísmo, o encosto médico de alguns que usufruem mas não contribuem para o serviço público - para realizar algumas melhorias emergenciais.
Vem, Lagoa Grande
O governador assinou a ordem de serviço para a realização da última etapa das obras do fantástico projeto da Lagoa Grande, pauta permanente desta coluna. Esperamos que as obras não caiam na vagareza clássica e o feirense possa desfrutar o mais rápido possível deste espaço de lazer e saúde.
Cid Gomes foi demitido do Ministério da Educação. Um cargo para o qual nunca deveria ter sido nomeado. Não pelo discurso verdadeiro sobre seus pares do Congresso, mas pela inadequação da relação conteúdo pedagógico versus necessidade educacional.
Agora, só falta Dilma demitir mais quinze ministros e o governo começa a se aprumar.
É impressionante como a miséria administrativa do país é pluripartidária. Beto Richa (PSDB) levou o rico Paraná à bancarrota enquanto mantém o ar de bom moço. O descalabro, digamos, operacional, produzido por seu grupo quebrou as finanças e a espinha dorsal de serviços do estado, causando um prejuízo que não é só financeiro, mas também do futuro dos paranaenses.
As feiras livres têm algo de um imaginário particular. É como se fosse um encontro dos tropeiros que se abasteciam por aqui, originando cidades. As feiras – com suas atividades das mais simples - abastecem a cidade de humanidade. Por ter menor custo e maior interação pessoal, é a preferida de significativa parcela da sociedade.
Acostumado a ver a prefeitura gastar milhões com as Calcinhas Pretas da vida, pergunto porque ela não pode financiar ou até doar barracas padronizadas para os feirantes? Exceto para aqueles que exploram os outros e são donos de várias barracas (sim, existem).
A melhoria das condições de higiene e cuidados beneficiaria vendedores e compradores. O custo é pequeno, o benefício enorme.