Em 60 dias, 57 instituições financeiras foram atacadas na Bahia. É urgente que a Secretaria de Segurança mostre um resultado significativo no combate a este crime, ou transforme logo em programa social de redistribuição de renda.
Confirmados os nomes dos denunciados ao STF, não há mais nenhum espaço de tolerância para a manutenção de Mario Negromonte, no Tribunal de Contas do Estado, para onde Wagner, se tivesse um pouco mais de zelo, jamais deveria tê-lo nomeado.
Vez por outra um vereador queixa-se publicamente que está sendo maltratado por secretários de governo. Como não diz qual foi, a culpa recai sobre todos. Seria bom se nominassem e mais que isso: mostrassem publicamente a lista de pedidos que fizeram ao secretário; por outro lado, os secretários gravariam a lista de pedidos republicanos que os vereadores fizeram e divulgariam. Assim, o sistema ganharia mais transparência e acabaria com estes discursos que parecem só pressão disfarçada. Ou nem tanto.
Deveríamos ter sigilo nos processos políticos, mas no Brasil o vazamento está se tornando, por vezes, a única forma de punição, já que a demora insuperável da Justiça nos deixa desconfiados dos resultados. Por isso preferimos que os nomes sejam revelados, assim ficaremos com certa sensação de que o político foi punido. Mesmo que isso possa afetar inocentes.
Apesar dos problemas, apontados de forma clara pelo competente Andre Pamponet, em artigo nesta Tribuna - violência, ausência de lazer, invasão por milícias, etc – as 38 mil casas do programa de habitação do governo entregues em Feira são extremamente significativas.