A decisão do juiz Nunesvaldo dos Santos, da 2ª Vara da Fazenda Pública, de repartir o
valor do guincho pelo número de veículos
que foram recolhidos na blitz e não por valor cheio para todos.
O anúncio e detalhamento da reforma da Avenida Artêmia Pires pela
PMFS
O início das atividades do Centro de Convenções de Feira
A reforma do Amélio Amorim pelo governo do estado
As reformas em andamento no HGCA pelo governo do estado
As reformas na UEFS, em andamento- inclusive auditório, que
foi abandonado por séculos- realizadas
pelo governo do estado
A nomeação de 178 novos professores pela PMFS
Ação do Tribunal de Justiça da Bahia contra cartório de
Feira de Santana, por fraude
Os juristas não se cansam de apontar irregularidades jurídicas nos processos comandados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre eles, a ausência de individualização do crime; inclusão de vídeo editado por sua própria equipe; limitação de acesso da defesa; pedidos, à sua equipe, para produzir provas; dentre muitos outros itens que têm gerado profunda discussão, pela violação do ordenamento jurídico brasileiro.
Por mais que se aplauda o combate ao golpe sonhado por Bolsonaro e contido pelo Exército e pela Aeronáutica, não se pode deixar de fazer as críticas necessárias. No episódio mais recente, ele condenou uma cabelereira de vida modesta a 14 anos de prisão e multa coletiva de R$ 30 milhões, por ter pichado a estátua da Justiça com a frase "Perdeu, Mané", dita pelo excessivo ministro Barroso. Muitos dizem que não se trata do dano ao patrimônio, mas da tentativa de abolição do Estado de Direito. É bem difícil imaginar que ela tenha planejado isso, que tivesse esse domínio intelectual do plano e abolisse o governo sem armas.
De todo modo, é evidente que Débora, ainda que apenas massa
de manobra, defendia um regime violento, como são as ditaduras, e depredou um
equipamento público, devendo ser punida, mas o tamanho da ferocidade com que
Moraes a condenou gerou uma repercussão mundial e ampliou o descrédito com que
o Brasil enxerga a Suprema Corte.
Hoje, a maioria dos brasileiros não vê o STF como confiável,
o que é péssimo. Esse desgaste vem da cumplicidade com a corrupção,
anulando sentenças de condenados e das ações desmedidas de Alexandre de Moraes.
Dentro do STF, apenas Luiz Fux criticou a dosimetria da pena e pediu vista.
A pressão, o desgaste, a reação, surtiram efeito e Moraes
libertou Débora para prisão domiciliar, proibindo que ela mantenha contato com
qualquer meio de comunicação (sabe-se lá baseado em que lei).
Como não houve fato novo, é sinal que ela sempre teve direito a essa prisão domiciliar e que a prisão era ilegal, nesses dois anos em que ficou na cadeia. Ainda é pouco para que o STF retorne ao leito do respeito à ordem jurídica, mas foi um sinal de que é possível adequar pena e justiça.
A situação da educação brasileira é um desastre serial que
os diversos governos – a esquerda e a direita- não conseguem mudar. Ano após
ano os péssimos resultados no PISA – programa internacional de avaliação- mostram
essa realidade que os brasileiros fingem não ver, embasbacados com sua adoração
ideológica a líderes populistas e ineficientes. Agora, o Ministério da Educação
apelou e decidiu, de forma inédita, engavetar os resultados do Segundo ano do
ensino fundamental da última edição do Sistema de Avaliação da Educação Básica
( Saeb)
Apenas em ditaduras dados são escondidos da população, mas
na nossa democracia de boteco isso parece normal!
“A polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar”.
A fiação nos postes de rua de Feira de Santana nos deixa a impressão de desordem e descaso. Há um algomeração de fios que não se sabe exatamente a função- o que não é novidade-, mas é impressionante como estão soltos na rua, caídos, sem que saibamos exatamente a quem pertence, o que levam e que riscos trazem. Não sabemos se são fios elétricos, de internert, de câmeras, ou sabe-se lá o que mais. O que é inaceitavel são esses fios caídos em várias ruas, podendo enroscar-se em um motoqueiro, ou causar outro tipo de acidente.
A PMFS precisa fiscalizar e cobrar e a Coelba deve manter um mínimo de vigilância em sua rede.