Submeter a população a passar seis meses na limitada frota emergencial por erros anteriores de condução do processo é uma responsabilidade do governo Ronaldo, entretanto, a idade da frota, embora mereça registro, não é um elemento crucial, afinal, ela não passa de um remendo temporário não havendo exigências possíveis para ela. O problema dela não é a idade, mas a restrição do serviço e o desgaste diário que ela impõe ao cidadão, enquanto os novos ônibus, da correta e mais que necessária licitação, não chegam.