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Bahia

Em Salvador, movimentos sociais saem às ruas em defesa de Dilma

21 de Agosto de 2015 | 10h 20
Em Salvador, movimentos sociais saem às ruas em defesa de Dilma
Protesto pró-Dilma chega à Praça Castro Alves, em Salvador
Movimentos sociais, centrais sindicais e uma parcela da sociedade civil saíram às ruas na tarde desta quinta-feira (20), em Salvador, em defesa da governabilidade da presidente Dilma Rousseff. Os participantes iniciaram concentração nas praças do Campo Grande e da Piedade, no centro da capital baiana, por volta das 14h. Os grupos se juntaram em caminhada por volta das 16h, rumo à Praça Castro Alves. A Polícia Militar estima que oito mil pessoas estiveram nas ruas. Já os organizadores afirmam que o número chegou a 10 mil.  A passeata chegou ao fim por volta das 18h. Pela manhã, centrais sindicais também foram às ruas em defesa da presidente, desta vez na região de Avenida Antônio Carlos Magalhães.
 
As manifestações desta quinta-feira são uma reação organizada por partidos e entidades civis às manifestações de domingo, que pediram o impeachment da presidente Dilma.
 
Com bandeiras e faixas, os manifestantes pediram a renúncia do presidente da Câmara dos Deputados, o deputado Eduardo Cunha, do PMDB, e gritam palavras de ordem a favor do governo federal. 
 
"É importante que todos nos mobilizemos. Não podemos admitir a interrupção de um processo democrático. Isso é contrário às regras. Precisamos garantir que o governo de Dilma cumpra o seu dever. Temos que ajudá-la e nos mobilizar. Ela tem ajudado as pessoas a viver com decência", afirmou o vereador de Salvador, Waldir Pires (PT).
 
Estão no local o Partidos dos Trabalhadores (PT), a Frente de Moradia Popular, integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Frente de Luta de Pirajá, a União da Juventude Socialista (UJS), o Movimento dos Sem-Tetos de Salvador (MSTS), o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), a Central dos Trabalhadores Brasileiros (CTB), o Sindicato dos Bancários da Bahia, além do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública do Estado da Bahia (Sindilimp), entre outros.
 
"Se houver qualquer tentativa de deposição, isso não interessa aos trabalhadores. Qualquer coisa nesse sentido é retrocesso", afirmou Augusto Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Bancários. Segundo ele, a entidade é crítica ao ajuste fiscal, mas é contrária à saída da presidente da República.

FONTE: G1BA



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