O Pix, ferramenta que serve para transferências bancárias
gratuitas e instantâneas, é, atualmente, uma das mais utilizadas, no Brasil,
para realização de pagamentos. Contudo, com a popularização cresceram, também,
as tentativas de golpes.
Por isso, a Superintendência Municipal de Proteção e Defesa
do Consumidor (Procon) de Feira de Santana dá orientações sobre como utilizar a
ferramenta com maior segurança.
O superintendente do órgão, Euclides Artur Costa de Andrade,
recomenda não clicar em links recebidos por mensagens ou e-mails, já que eles
podem direcioná-lo a sites falsos de roubo de dados. “Use apenas o site ou o
aplicativo do seu banco. Não utilize o Pix através de outros sites. Evite usar
redes Wi-Fi desconhecidas, pois elas podem conter vírus que invadem seu
celular", alertou.
Outro conselho importante diz respeito à senha do aplicativo
e à chave Pix, que são diferentes. "A
chave Pix é a informação que você fornece para receber ou transferir dinheiro,
enquanto a senha do aplicativo do banco deve ser mantida em segredo”, observa.
Caso o consumidor seja vítima de um golpe, o gestor destaca
que o procedimento correto é entrar em contato, imediatamente, com o banco e
informar sobre o valor e a natureza do golpe. Em seguida, diz ele, o consumidor
lesado deve registrar um boletim de ocorrência, em uma delegacia da Polícia
Civil.