Se a variante nigeriana (LEIA AQUI) identificada em uma mulher, não configura transmissão comunitária em Feira de Santana, o mesmo não se pode dizer de outras duas, a brasileira, com origem em Manaus, e a do Reino Unido. Ambas se encontram disseminadas no município, de forma que a Secretaria de Saúde local não tem mais controle sobre estas.
De acordo com a coordenadora das ações da Prefeitura na crise de coronavírus, médica Melissa Falcão, em entrevista coletiva promovida pela Prefeitura, na manhã desta sexta-feira, são essas variantes que estão provocando o crescimento da transmissão e o agravamento de quadro entre pessoas jovens, neste município. "É o que causou toda essa alteração nos números", ela diz.