Argentina não se cansa de flertar com a tragédia e para substituir Macri, que não resolveu os problemas, trouxe de volta a grande fonte das tragédias. Cristina Kirchner é anti-semita e esteve envolvida até o pescoço, segundo as denúncias, no acobertamento da autoria iraniana no atentado a AMIA, a Associação Judaica, a barbárie que matou 85 pessoas e feriu 300, em Buenos Aires, em 1994.
A investigação sobre o tema levou ao assassinato de Guzman, o Procurador Geral, morto na véspera de fazer a denúncia contra a atual vice-presidente.
Cristina responde a 12 processos sendo que em 6 deles tem pedido de prisão o que só não foi possível porque tem foro privilegiado. O eleito no seu discurso de posse fez a defesa de Lula Livre, um condenado em 3 instâncias no Brasil. Tornou díficil o presidente Bolsonaro começar a relação de forma amistosa.
A democracia é um estado de falhas e fracassos.