Após a Representante do Alto Comissariado da ONU, Michele Bachelet, dizer que houve redução do "espaço democrático" no Brasil, e criticar o alto número de mortes por policiais, Bolsonaro disse que ela defende "direitos humanos dos vagabundos"e fez um feroz ataque pessoal a ex-presidente chilena, falando que o pai dela- torturado, à época, e já morto-, queria implantar a ditadura no Chile.
O desmedido ataque que passa da defesa do Estado para ofensa pessoal, é um retrato da ferocidade do Presidente e do seu estilo rasteiro e beligerante.
O tom, mais uma vez foi acima demais.