O Ministro da Educação recuou de decisão de permitir publicidade, erros, ausência de bibliografia em livros do MEC. Foi mais um vai não vai nesse início de governo. O Ministro tentou culpar o governo Temer, mas a equipe de transição de Bolsonaro acompanhou todas as decisões desse período.
Algum tumulto pode ser atribuido a inexperiência e ao metódo "testa pra ver a reação" de Bolsonaro, mas os erros estão passando do limite. Há uma avidez de fazer declarações intempestivas, sem definição real, sem analise, inclusive do próprio presidente, que precisa se lembrar que não é mais deputado. Felizmente um dos maiores atos de estupidez que se poderia cometer, está suspenso.
Esperamos que os indicados entendam que administração tem 99% de transpiração e só 1% de inspiração e comecem a se debruçar sobre o trabalho.