O Ministério Público do Rio de Janeiro e a Delegacia de Homicídios romperam por divergências na condução do inquérito da morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, informa O Globo.
Entre os motivos para o racha, está a suspeita de que desapareceram imagens de câmeras de segurança que poderiam auxiliar na investigação.
Titular da DH, o delegado Giniton Lages adotou a estratégia de prender pessoas com mandados expedidos por outros crimes, mas que podem ter relação com o caso Marielle.
Nesta terça-feira (18), por exemplo, foi detido Renato Nascimento Santos, conhecido como Renatinho Problema, com mandados de prisão por outros dois homicídios.
Ele é considerado braço direito do miliciano Orlando Curicica, que está no Presídio Federal de Mossoró e foi apontado por uma testemunha como um dos mandantes do assassinato de Marielle e Anderson.
FONTE: Bahia.ba