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César Oliveira

Rui Costa e a saúde

Cesar Oliveira - 28 de Maio de 2018 | 16h 00
Rui Costa e a saúde
Foto: Matheus Pereria/Gov /Ba - Policlínica de Feira de Santana

O governo Rui Costa, é justo reconhecer, tem feito grandes investimentos na infraestrutura de Saúde, na Bahia. Inaugurou a maior série de hospitais que já tivemos (HGE2, Hospital da Mulher, em Salvador; Hospital Costa do Cacau, em Ilhéus; da Chapada, em Seabra;  ampliação do Prado Valadares, em Jequié), além de cinco Policlínicas e UPAS. Apesar de todo discurso da oposição com relação a limitações do funcionamento- e existem-, é uma mudança extremamente significativa e que recupera uma defasagem histórica que a Bahia tinha.  Além disso, deverá entregar o novo Hospital Couto Maia, até o meio desse ano e construirá o Hospital Metropolitano, em Lauro de Freitas.  Não há como não reconhecer o impacto que essa estruturação, nova, causa  na resolutividade  e eficiência assistencial da população.

Em Feira, o governador tem uma dívida significativa. Há quatro anos, fez uma promessa não cumprida, de erguer o novo HGCA. A sua palavra, não valeu. Escrevemos diversas vezes que a saída era reformar o HGCA, para ganhar sobrevida, algo que o governo recusava, até que resolveu render-se ao senso comum. Assim, está concluindo a maior reforma que já foi feita naquela unidade, que vivia capengando, maltratada, limitada, subtraída de sua importância e dimensão.  A mudança de visão foi um alento para quem atua e para quem precisa do HGCA, que está passando por uma revisão geral.

Ao mesmo tempo, o governador anunciou – segunda vez- a construção do HGCA 2, uma necessidade impositiva e que não se justifica sequer ter ficado para depois, mas antes tarde do que nunca.  É certo que Rui veio inaugurar e anunciar uma série de obras e ações na casa do candidato  adversário, mas não há porque duvidar que o hospital será implantado. Nesse caso, apesar da falha anterior, acredito que o governador irá cumprir o anúncio.

Há, portanto, com a Policlínica e a reforma do HGCA, uma melhora na assistência do Estado à saúde regional. Esperamos que haja algum modelo gerencial que coloque as três unidades (UPA, Policlínica, HGCA) com funcionamento integrado, permitindo a otimização dos serviços ambulatoriais e de internamento, entre eles, e que não funcionem como se fossem unidades de redes de saúde independentes.

Rui, está legando um avanço na saúde.



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