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Morre Peleteiro Rajó, um símbolo da torcida do Fluminense

20 de Maio de 2015 | 16h 49

O espanhol faleceu na manhã de hoje, aos 83 anos

Morre Peleteiro Rajó, um símbolo da torcida do Fluminense
Mesmo sem estar no melhor estado de saúde, Peleteiro sempre acompanhou e vibrou muito com o seu Fluminense -Foto Gleidson Santos

Morreu na manhã de hoje, aos 83 anos, o espanhol Segundo Peleteiro Rajó, que há 50 anos era morador de Feira de Santana, onde atuava como empresário no ramo imobiliário (Imobiliária Rajó) e sobretudo tornou-se um apaixonado torcedor do Fluminense.

Peleteiro atuou como dirigente esportivo por mais de 30 anos ocupando diversos cargos dentro do Fluminense. A maior parte da sua atuação foi como diretor de futebol, responsável por armar as equipes.

Com o Touro do Sertão acompanhou o Fluminense em tempos mais felizes que o atual, quando o tricolor chegou a jogar no Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil.

Em 1998, em queda para a segunda divisão da Bahia que antecedeu a atual, Peleteiro lutou junto com outros dirigentes pelo objetivo de voltar à elite, o que ocorreu no ano 2000. Foi a despedida da missão de compor a diretoria, mas das reuniões do Conselho Deliberativo o fiel torcedor participou até o fim.

Peleteiro sofria de diabetes, doença que levou a outros problemas de saúde, como a amputação de uma das pernas. Mesmo assim, comparecia sempre aos jogos no Joia da Princesa, e acompanhado da mulher, Raquel, também torcedora tricolor. No último jogo do Flu em casa, porém, contra o Grapiúna, ele já não conseguiu comparecer. 

O velório de Peleteiro ocorre na capela do Hospital Dom Pedro de Alcântara e o sepultamento no Cemitério Jardim Celestial, no bairro SIM, será às 16 horas.



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