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Bahia

Agentes penitenciários paralisam atividades por 24h

05 de Março de 2015 | 11h 36

Eles ainda acusam a Seap de descumprir acordo

Agentes penitenciários paralisam atividades por 24h
Os profissionais reivindicam a nomeação de agentes aprovados em concurso em 2014, assim como melhores condições de trabalho
Os agentes penitenciários do Estado da Bahia paralisam as atividades nesta quinta-feira (5), por 24 horas. A categoria está concentrada na frente do Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, reivindicando o cumprimento do acordo firmado entre o Sindicato dos Servidores Penitenciários da Bahia (Sinspeb) e a Secretaria de Administração Penitenciária da Bahia (Seap), em maio de 2014.  
 
Segundo o coordenador do sindicato, Reivon Pimentel, os 35 itens previstos no acordo foram descumpridos ou cumpridos apenas parcialmente pela Seap. Entre eles, a realização de um concurso público para nomear mais funcionários para a categoria.  
 
"O concurso teve a primeira etapa, a nomeação de 490 agentes aprovados estava prevista para acontecer em abril de 2015", diz Pimentel. "No entanto, no cronograma da Seap está previsto para a segunda quinzena de julho somente a solicitação de autorização para a nomeação. Há urgência para essas nomeações, já que o déficit de agentes penitenciários na Bahia é de 8 mil vagas".
 
Além da paralisação de 24 horas nesta quinta-feira (5), a categoria prevê outros atos públicos na próxima semana caso eles nãom consigam entrar em um acordo com o Governo do Estado. "A nossa intenção é de fazer 35 paralisações nos próximos dias, que correspondem a cada item do acordo firmado no ano passado, e que não foi cumprido", declara o coordenador do Sinspeb. 
 
"Existem menos de 200 agentes atuando nos plantões de 24 horas, em toda a Bahia, para custodiar aproximadamente 14 mil detentos. Não estamos pedindo nem o aumento do salário, e sim melhores condições de trabalho", relata Reivon Pimentel. 
 
Durante a paralisação da categoria, somente quatro atividades básicas serão realizadas pelos agentes - o fornecimento de alimentação e medicamento de uso contínuo aos presos, assim como o cumprimento dos alvarás de soltura e o atendimento médico de urgência. 
 
O Correio tentou entrar em contato com a assessoria de comunicação da Seap, buscando um posicionamento da Secretaria sobre o caso, porém não obteve resposta.Os agentes penitenciários do Estado da Bahia paralisam as atividades nesta quinta-feira (5), por 24 horas. A categoria está concentrada na frente do Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, reivindicando o cumprimento do acordo firmado entre o Sindicato dos Servidores Penitenciários da Bahia (Sinspeb) e a Secretaria de Administração Penitenciária da Bahia (Seap), em maio de 2014.  
 
Segundo o coordenador do sindicato, Reivon Pimentel, os 35 itens previstos no acordo foram descumpridos ou cumpridos apenas parcialmente pela Seap. Entre eles, a realização de um concurso público para nomear mais funcionários para a categoria.  
 
"O concurso teve a primeira etapa, a nomeação de 490 agentes aprovados estava prevista para acontecer em abril de 2015", diz Pimentel. "No entanto, no cronograma da Seap está previsto para a segunda quinzena de julho somente a solicitação de autorização para a nomeação. Há urgência para essas nomeações, já que o déficit de agentes penitenciários na Bahia é de 8 mil vagas".
 
Além da paralisação de 24 horas nesta quinta-feira (5), a categoria prevê outros atos públicos na próxima semana caso eles nãom consigam entrar em um acordo com o Governo do Estado. "A nossa intenção é de fazer 35 paralisações nos próximos dias, que correspondem a cada item do acordo firmado no ano passado, e que não foi cumprido", declara o coordenador do Sinspeb. 
 
"Existem menos de 200 agentes atuando nos plantões de 24 horas, em toda a Bahia, para custodiar aproximadamente 14 mil detentos. Não estamos pedindo nem o aumento do salário, e sim melhores condições de trabalho", relata Reivon Pimentel. 
 
Durante a paralisação da categoria, somente quatro atividades básicas serão realizadas pelos agentes - o fornecimento de alimentação e medicamento de uso contínuo aos presos, assim como o cumprimento dos alvarás de soltura e o atendimento médico de urgência. 
 
O Correio tentou entrar em contato com a assessoria de comunicação da Seap, buscando um posicionamento da Secretaria sobre o caso, porém não obteve resposta.

FONTE: Correio



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