Não existe cidade que possa avançar alcançando índices de desenvolvimento elevado sem uma população com formação educacional. É estarrecedor ver as estatísticas do IBGE que mostram que de 30ª 40% dos adultos empregados são sem instrução ou ensino fundamental incompleto. Dentro deste contexto é inconcebível o retardo para implantação do campus da UFRB. Sua instalação é uma emergência ao redor da qual devem reunir-se todos os políticos, de todos os partidos, para viabilizar o local. A indiferença e desprezo com que o assunto tem rolado são inaceitáveis e traduzem uma ideia de desvalorização da educação que não combina com nossa cidade no estágio atual. Não se joga fora uma Universidade Federal. Mexam-se senhores.
Atendendo a um convite da Câmara de Vereadores vou, nesta tarde, às 16h, falar sobre Feira, ou seus desafios, na sessão solene em homenagem aos 182 anos de emancipação política da cidade.
O ministro Augusto Nardes do TCU mostrou que o governo fez diversas pedaladas fiscais, que o contingenciamento de verbas em 2014, que só pode ser feito por ordem da presidente, não foi feito, que a verba que o governo deve do FGTS (R$6,2 bilhões) não tem previsão de retorno nas contas apresentadas. Ou seja, foram tantas as improvisações nas contas de Dilma que sua aprovação só se dará por milagre.
Questionado sobre o fato de Thiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal, Aroldo Cedraz (puxa-saco de ACM que mudou o nome do Aeroporto 2 de Julho) ser acusado na Lava Jato e de tráfico de influência no Tribunal, Nardes disse que ele será relator do processo de investigação do caso, mas que não tem ainda decisão firmada.